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Bessah Filho classifica como chata desconfiança sobre seu grupo político em Oeiras

 

Após uma longa troca de acusações e ataques públicos o deputado Bessah (PROGRESSISTAS) anunciou uma espécie de “cessar-fogo” na primeira capital do Piauí. As informações são do portal DOUGLASCORDEIRO.

O grupo político do deputado disputa na cidade o comando dos cargos estaduais com o presidente do PT, Assis Carvalho. 

Após a briga chegar até o governador Wellington Dias, o deputado revelou que agora é momento de tranquilidade. Visivelmente frustrado, o deputado comentou a situação e disse que tudo continuará como está. 

“O governador entrou em entendimento com todo mundo e vai apresentar um gestor para os hospitais do Piauí. Eu não quero mais expressar nenhuma opinião sobre isso, eu acho que é uma questão resolvida, o governador é o condutor da sua gestão e vamos respeitar a decisão que ele tomar. Meu pai, B. Sá, continua na coordenadoria de Irrigação e eu continuo na base de apoio ao governador, nunca tivemos problemas, sempre fomos aliados de primeira hora. Como nunca entramos em critérios de distribuição de cargo no interior preferimos ficar na mesma”, disse Bessah Filho.

Ao portal Politicadinamica, o deputado estadual Bessah Sá (Progressistas) disse nesta quarta-feira (22) que não quer mais falar sobre os atritos decorrentes da distribuição de cargos no governo estadual. Mesmo assim, o parlamentar classificou como chata e desagradável a desconfiança que membros do PT alimentam sobre o grupo político da família dele na região de Oeiras.

"Eu fico numa situação que é chata. É chato a gente receber essa dúvida por parte do presidente do Partido dos Trabalhadores, corroborada por alguns deputados estaduais do próprio PT. Isso deixa a gente num clima desagradável", falou o deputado.

Nos últimos dias, o presidente estadual do PT, deputado federal Assis Carvalho, andou afirmando que o grupo político da família Sá não votou no governador Wellington Dias (PT) nas eleições de 2018. O tradicional clã de Oeiras, também conhecido como "bocas pretas", nega as afirmações de Assis e assegura ter apoiado a reeleição do petista.

 

Fonte: Com informações de Douglas Cordeiro e Politicadinâmica

Emanuel Vital

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