O Sindicato dos Servidores da Educação de COLÔNIA do Piauí (SINSECOPI) realizou manifestação em praça pública na manhã deste sábado, 22. A intenção do sindicato foi levar ao conhecimento da sociedade colonienese as razões para deflagração da greve e pedir apoio ao movimento.

O presidente Edinaldo Damasceno destacou ponto a ponto os motivos que levou a categoria deflagrar greve por uma semana e depois estender por mais outra. Dentre esses motivos estão o reajuste salarial de 2019 e 2020 e buscar o diálogo com a secretária de educação e a prefeita Lúcia Moura.

De acordo com o líder sindical, o que se tem de concreto até o momento é um projeto de lei enviado à Câmara Municipal de Colônia do Piauí sem consulta prévia à categoria e que este oferece um reajuste inferior ao estabelecido pela Lei. “Após o envio Depois deste PL ao legislativo local, o SINSECOPI reuniu a categoria em assembleia que decidiu estender a greve até a próxima sexta-feira,29/02. Em tentativa de dialogar com a gestão municipal, o sindicato elaborou uma proposta para apresentar ao executivo abrindo mão de parte do valor que está estabelecido em lei com a intenção de resolver o impasse”, informou Edinaldo Damasceno.

O professor José Augusto falou em praça pública que a categoria conta com o apoio dos 9 vereadores que estão na Câmara no sentido de não aprovar o projeto da forma que a prefeitura deseja, pois se o aprovarem não estarão representando a sociedade, mas os interesses do poder executivo e que a sociedade será informada o nome daqueles que segundo o professor, traírem o povo que os elegeram.

A categoria informa que irá se reunir novamente na sexta-feira, 29/02, pra avaliar e decidir sobre a continuidade do movimento grevista caso não seja apresentada nenhuma resposta por parte do poder executivo do município.

Redação|ASCOM