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Prefeito de Colônia do Piauí afirma que acusação de vereador é inverídica e fantasiosa

Prefeito de Colônia do Piauí, Selindo Mauro Carneiro Tapeti Segundo (PL).

 Prefeito de Colônia do Piauí, Selindo Mauro Carneiro Tapeti Segundo (PL).

O prefeito Municipal de Colônia do Piauí, Selindo Mauro Carneiro Tapeti Segundo (PL), Selindinho, diz ser inverídica e fantasiosa a acusação de perseguição política contra os servidores efetivos que não votaram nele. A acusação é feita pelo vereador de oposição, Francisco Veloso Neto (PROGRESSISTAS).

O denunciante, citou como exemplo do suposto erro uma servidora que era lotada em um setor, mas que foi removida para outro. De acordo com o prefeito, no início de qualquer nova gestão é comum a reorganização da Administração Pública.

Selindinho afirma ser inverídica e fantasiosa a acusação do denunciante. “Como se sabe, não é direito do servidor público a lotação permanente em determinado local de trabalho, ainda mais se tratando de servidores da área meio da Administração (agentes administrativos e serviços gerais)”, explicou o gestor.

O prefeito afirma que no caso da servidora citada, que é irmã do vereador denunciante, foi removida da Secretaria Municiapl de Saúde para exercer suas funções na Creche Municipal Monteiro Lobato, que fica, inclusive, mais próximo de sua residência e, que a nova a servidora lotada no Hospital também é efetiva.

"Foram realizadas remoções de diversos servidores (todos na zona urbana) e não somente da irmã do denunciante, este que, num passado muito próximo, realizava remoção de servidores da zona urbana para zona rural, aqui sim, com motivação política", pontuou Selindinho.

OUTRO LADO

Citado na matéria, o vereador Francisco Veloso Neto (Progressitas) procurou o folhadeoeiras para rebater a fala do prefeito de Colônia do Piauí Selindo Mauro Carneiro Tapeti Segundo, Selindinho, que afirma que a acusação do vereador é inverídica e fantasiosa. O vereador acusa o gestor por suposto ato de perseguição política contra os servidores efetivos que não votaram nele.

De acordo com o vereador, o ato praticado pelo prefeito tem vício de motivação e de finalidade. Segundo o legislador, Selindinho podia ter feito a remoção sim, mas o ato teria que ter uma motivação e não apenas fazer um ato arbitrário como ele fez, pois o mesmo está viciado sem ter finalidade e nem motivo, afirmou Veloso.

Vereador, Francisco Veloso Neto (PROGRESSISTAS).

Segundo o vereador, a servidora sofreu pressão de não receber o pagamento se a mesma não comparecesse a Secretaria de Educação. "Desde a sua nomeação, a servidora tem portaria e termo de nomeação para a secretaria de saúde e não para a secretaria de educação. Amanhã mesmo estarei entrando com uma ação na justiça comum e no Ministério Público pedindo anulação do ato”, declarou Veloso.  

   

 

Redação|Folhadeoeiras

Emanuel Vital

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