As tutoras de duas cadelinhas viveram um momento de desespero nessa segunda-feira (11/07), na Zona Sul de Teresina. Amarula de seis anos e Tequila de oito anos, atacaram um porco-espinho que apareceu no rancho onde vivem com as tutoras, mãe e filha, Mônica e Tabatta Arrivabene. As duas são médicas veterinárias e tiveram que sedar as cadelas para poder tirar os espinhos.
Tabatta contou que as cadelas foram soltas à noite e por volta das 5h do outro dia ela e mãe perceberam os ferimentos nas carinhas das duas, cobertas de espinhos. As cachorras tinham espinhos até na língua e no céu da boca.
+SIGA O FOLHADEOEIRAS NO FACEBOOK
+SIGA O FOLHADEOEIRAS NO INSTAGRAM
+SIGA O FOLHADEOEIRAS NO YOUTUBE
Ela afirma que foram cerca de duas horas e meia para conseguir tirar tudo e tiveram que aplicar tranquilizantes. Após o susto e de tirar todos os espinhos, elas estão bem, não tiveram nada grave.
A orientação é levar imediatamente para o veterinário e não tentar tirar. Caso o porco-espinho continue no lugar, o ideal é acionar a Polícia Ambiental. Apesar de ele não ser um animal valente, de não atacar, mas é importante não tentar pegar. Ele solta os espinhos se você encostar.
As cadelas ainda não tinham se envolvido em “acidentes” com um porco-espinho, mas já tinham atacado outros animais, inclusive cobras como a jiboia e a coral.
180 graus
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.